Existem pessoas que trabalham menos e se divertem mais.
Essas pessoas vão para a balada de quarta a domingo.
Elas viajam todas as férias e conhecem boa parte do mundo.
Já experimentaram coisas que você caro leitor, jamais imaginaria. E também o que acabou de imaginar. Fazem tudo o que se diz por aí que se deve fazer para aproveitar a vida.
Pois bem.
Além dessas, existem pessoas que trabalham muito e dormem pouco. Que quase não tem tempo para diversão.
Talvez possam sair de vez em quando, conhecer algum lugar legal. Mas isso é raro.
Essas pessoas têm o que alguns, de fora é claro, poderiam chamar de vida monótona, ou até medíocre.
Bem, o que eu quero dizer com esses dois tipos de grupos que se podem encontrar na sociedade (e é bom deixar claro que como se trata de um mero exemplo, eu os destituí em alto grau de suas individualidades, particularidades e diferenças, de forma a agrupá-los em larga escala) é que alguém do segundo grupo pode aproveitar a vida de forma muito mais prazerosa e intensa do que alguém do primeiro.
Acontece, que a intensidade é algo intrínseco. Parece-me óbvio que alguns possuem a capacidade e a vontade de expor isso. Mas, existe uma boa quantidade de pessoas por aí, cujo sorriso comedido esconde uma vida tão intensa e profunda, que poderia até nos emocionar.
O valor das coisas, o valor do tempo, do momento, somos nós que damos.
A intensidade pode fazer com que um dia de sol seja inesquecível.
Essa é a grande sacada da vida. Fazer valer a pena, sentir tudo o que o momento pode te fornecer, não importa se é bom ou ruim.
Temos que chorar por mais bobo que seja, nos emocionar por mais simples que seja, e sorrir sem motivos.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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